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domingo, 27 de janeiro de 2008

I

Mesmo não sabendo aonde vou, caminho.
Por estrada sem fim, rumo ao horizonte.
Nessa estrada me perco em segundos
Na beleza do momento, na felicidade.
Ó estrada sem fim, de tempestades e calmaria.
Há muitos descansando em confortável sombra
Há muitos que não suportam o tormento da distância
Nessa estrada não há certezas, mas algumas promessas.
Nessa estrada não existem guias nem indicações
Apenas caminhando é que se sabe aonde vai dá
E nela me ponho a caminhar às vezes sem pressa de chegar
E sem pressa eu vou rumo ao horizonte de promessas
Que me espera ao chegar?
Onde vou chegar?


Frank J. Sá Araujo

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