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domingo, 27 de janeiro de 2008

III

Quando minha alma reclama algo para si
Torno-me mais torto que o normal
Quando sei que não vou suporta a dor da perda
Torno-me inconstante, perdido em pensamentos.
Passo a vagar numa fronteira que me divide em dois
Entre razão e emoção...
Por quantos dilúvios passarei?
Quando me dou, ninguém consegue receber.
E acabo perdido no tempo, lembrança...

Frank J. Sá Araujo

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